... e provavelmente nunca lerei.
1. Ulisses, de James Joyce - Enorme, intrincado - segundo algumas pessoas nas quais confio - pueril. Para quê, então?
2. Cinco Semanas Num Balão, de Júlio Verne - Júlio Verne é um autor que nunca despertou qualquer interesse da minha parte.
3. O Evangelho Segundo Jesus Cristo, de José Saramago - Estou sem o menor interesse em grossas blasfêmias.
4. Cadernos de Lanzarote, de José Saramago - ...
5. História do Cerco de Lisboa, de José Saramago - História é para historiadores.
6. As Alianças, de Lêdo Ivo - Li a uns anos atrás um livro de poemas dele, intitulado Calabar. Foi o suficiente para que eu me desinteressasse dele.
7. A Carteira do Meu Tio, de Joaquim Manuel de Macedo - Já saí da escola há quase 1 década para ainda ler Joaquim Manuel de Macedo.
8. Tom Jones, de Henry Fielding - Não sei porque, mas aquele tijolaço inglês nunca me pareceu grande coisa.
9. Amar, Verbo Intransitivo, de Mário de Andrade - Se sua obra prima Macunaíma é tão fraca, que dirá suas obras menores!
10. Hoje sou um; e amanhã sou outro, de Qorpo Santo - Já prometi para mim mesmo que nunca mais leria nada do autor mais oco da literatura brasileira. Creio que fiz essa promessa em 2006 e a tenho cumprido desde então.
quarta-feira, 26 de agosto de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário