Continuando meus posts sobre a biblioteca ideal, tratarei hoje da segunda parte da minha desejada biblioteca jurídica. Se na primeira parte listei alguns diplomas legais que considero importantes, aqui colocarei alguns dos livros referentes à História do Direito, ao Direito Romano, à Teoria Geral do Direito, à Filosofia do Direito e à Sociologia Jurídica que pretendo ler e estudar com atenção. Avanço para já que a lista aqui é mínima, pois esses ramos abrangem a maior parte do meu interesse na seara do Direito:
1)Introdução Histórica ao Direito – John Gilissen
2)História do Direito Português – M. J. de Almeida Costa
3)Manual de Histria del Derecho Español – Francisco Tomás y Valiente
4)O Direito Romano – Michel Villey
5)Historia del Derecho Romano – V. Arangio-Ruiz
6)Breviário de Direito Romano – António Santos Justo
7)Lecciones de Historia del Derecho Romano – Pablo Fuenteseca
8)Derecho Privado Romano - Pablo Fuenteseca
9)Derecho Romano (2 vols) – Arias Ramos e Arias Bonet
10)História de la Filosofía del Derecho y del Estado (3 vols) – A. Truyol y Serra
11)Filosofia do Direito e do Estado (2 vols) – L. Cabral de Moncada
12)Filosofia do Direito – P. Soares Martínez
13)A Natureza do Direito e Outros textos Jurídicos – Eric Voegelin
14)Filosofia do Direito – Miguel Reale
15)Lições Preliminares de Direito - Miguel Reale
16)Teoria Tridimensional do Direito - Miguel Reale
17)Fontes e Modelos do Direito - Miguel Reale
18)Sentido e Valor do Direito – A. Braz Teixeira
19)Filosofia do Direito – Michel Villey
20)Teoria Pura do Direito – Hans Kelsen
21)O Conceito de Direito – Herbert Hart
22)De Legibus (8 vols) - Pe. Francisco Suárez
23)Princípios de Filosofia do Direito – Georg. F. W. Hegel
24)Introdução ao Pensamento Jurídico – Karl Engisch
25)Teoria Geral do Direito – J. L. Bergel
26)A Teoria Geral do Direito e o Marxismo - E. Pachukanis
27)Constituição dos Atenienses – Aristóteles
28)Fundamentos do Direito – Léon Duguit
29)Institutas – Gaio
30)Sociologia do Direito – F. A. De Miranda Rosa
Só para constar: classificar De Legibus como “livro jurídico” é fazer uma classificação um tanto parcial, pois ele e uma síntese de reflexões e investigações filosóficas, teológicas, políticas e jurídicas. Mas isso não faz de listagem aqui uma extravagância.
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