Hoje o petista ferrabrás sobralense veio com mais das suas. Vejam esses dois trechos:
Fingindo retirada
O presidente dos Estados Unidos anuncia o fim da guerra do Iraque porque vai deixar, em seu território, apenas 50 mil militares, afora o colossal exército de mercenários, contratados pelo governo desde os tempos de George Bush. Estes 50 mil ficarão no país apenas para proteger as conquistas das companhias petrolíferas americanas da ação dos patriotas que não as aceitam porque surgidas após a guerra contra Saddam Hussein, movida para saquear o país e seu povo. O presidente vai continuar no Afeganistão até sofrer derrota tão humilhante quanto a que suas tropas sofreram no Vietnã.
Ué, há 16 dias não era o mesmo jornalista quem dizia que os EUA não deixariam o Iraque? Que aconteceu? Isso para não dizer que faltou ao jornalista informar ao distindo público que o governo iraquiano, sobre a retirada americana, alegou que as tropas iraquianas não estavam suficientemente estruturadas para manter a ordem no país, o que mais tarde rectificou. Por isso, 50 mil militares ianques permenecerão naquele país, para treinar a polícia e o exército. Até Tariq Aziz, ex-vice premiê de Saddam Hussein, quer que os EUA permaneçam por lá.
Traidor malsucedido
Um renegado bem-sucedido ainda é tolerável. Fracassado é rejeitado urbe et orbe, por todo o mundo. Falo de Fernando Gabeira, que pegou armas contra ditadura no passado e hoje é o ídolo da direita fluminense.
O colunista bem que poderia citar que “direita fluminense” é essa que idolatra Gabeira. Já vi direitistas de várias partes do Brasil, Rio incluso, e nunca vi um que admirasse o exótico deputado do PV.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário